segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Importância dos Preservativos - Uso da Camisinha

A utilização de preservativos é cada vez mais necessário, sobretudo com a disseminação da AIDS/HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis e etc...

Se proteger contra as DSTs não é o único objetivo exato da camisinha, isso vai muito além, pois a utilização deste preservativo previne também a Gravidez não-planejada.

A camisinha pode ser encontrada em qualquer posto de saúde municipal e pode ser obtida gratuitamente.
Segundo algumas pesquisas, o índice de gravidez entre adolescentes vem crescendo em muito no Brasil, principalmente pré-adolescentes com idade de 12 a 16 anos, isso se deve ao início precoce da atividade sexual entre os adolescentes e está aí um bom motivo de utilizar esse pequeno preservativo.

Claro que isso não elimina 100% de todos os riscos existentes, embora seja muito eficaz (e até mais que outros métodos) a camisinha pode romper se for mau manuseada, existem certas maneiras eficazes de manuseá-la e isso não é nenhum grande segredo.

Hoje é comum nas escolas da rede pública e privada, professores dedicarem parte de suas aulas ou em algumas aulas específicas para tratarem assuntos relacionados a sexualidade, como debates e meios de prevenção de doenças (DSTs) e gravidez entre adolescentes.

*Fonte : http://www.alunosonline.com.br/sexualidade/importancia-do-preservativo/

*pesquisa feita por : Aline Aparecida de Sousa Alburquerque

Meio ambiente

Desmatamento
Meio ambiente, ecologia, derrubada de matas e florestas, desmatamento da Amazônia
e Mata Atlântica, crime ecológico, desflorestamento da floresta amazônica

foto de desmatamento

História do desmatamento no Brasil

O desmatamento, também chamado de desflorestamento, nas florestas brasileiras começou no instante da chegada dos portugueses ao nosso país, no ano de 1500. Interessados no lucro com a venda do pau-brasil na Europa, os portugueses iniciaram a exploração da Mata Atlântica. As caravelas portuguesas partiam do litoral brasileiro carregadas de toras de pau-brasil para serem vendidas no mercado europeu. Enquanto a madeira era utilizada para a confecção de móveis e instrumentos musicais, a seiva avermelhada do pau-brasil era usada para tingir tecidos.


Desmatamento na Amazônia e na Mata Atlântica

Desde então, o desmatamento em nosso país foi uma constante. Depois da Mata Atlântica, foi a vez da Floresta Amazônica sofrer as conseqüências da derrubada ilegal de árvores. Em busca de madeiras de lei como o mogno, por exemplo, empresas madereiras instalaram-se na região amazônica para fazer a exploração ilegal. Um relatório divulgado pela WWF ( ONG dedicada ao meio ambiente ) no ano de 2000, apontou que o desmatamento na Amazônia já atinge 13% da cobertura original. O caso da Mata Atlântica é ainda mais trágico, pois apenas 9% da mata sobrevive a cobertura original de 1500.

Embora os casos da Floresta Amazônica e da Mata Atlântica sejam os mais problemáticos, o desmatamento ocorre nos quatro cantos do país. Além da derrubada predatória para fins econômicos, outras formas de atuação do ser humano tem provocado o desmatamento. A derrubada de matas tem ocorrido também nas chamada frentes agrícolas. Para aumentar a quantidade de áreas para a agricultura, muitos fazendeiros derrubam quilômetros de árvores para o plantio.


Urbanização e desmatamento

O crescimento das cidades também tem provocado a diminuição das áreas verdes. O crescimento populacional e o desenvolvimento das indústrias demandam áreas amplas nas cidades e arredores. Áreas enormes de matas são derrubadas para a construção de condomínios residenciais e pólos industriais. Rodovias também seguem neste sentido. Cruzando os quatro cantos do país, estes projetos rodoviários provocam a derrubada de grandes faixas de florestas.


Queimadas e incêndios

Outro problema sério, que provoca a destruição do verde, são as queimadas e incêndios florestais. Muitos deles ocorrem por motivos econômicos. Proibidos de queimar matas protegidas por lei, muitos fazendeiros provocam estes incêndios para ampliar as áreas para a criação de gado ou para o cultivo. Também ocorrem incêndios por pura irresponsabilidade de motoristas. Bombeiros afirmam que muitos incêndios tem como causa inicial as pontas de cigarros jogadas nas beiradas das rodovias.

No mundo

Este problema não é exclusivo do nosso país. No mundo inteiro o desmatamento ocorreu e ainda está ocorrendo. Nos países em desenvolvimento, principalmente asiáticos como a China, quase toda a cobertura vegetal foi explorada. Estados Unidos e Rússia também destruíram suas florestas com o passar do tempo.

As ações contra o desmatamento

Embora todos estes problemas ambientais estejam ainda ocorrendo, verifica-se uma diminuição significativa em comparação ao passado. A consciência ambiental das pessoas está alertando para a necessidade de uma preservação ambiental. Governos de diversos países e ONGs de meio ambiente tem atuado no sentido de criar legislações mais rígidas e uma fiscalização mais atuante para combater o crime ecológico. As matas e florestas são de extrema importância para o equilíbrio ecológico do planeta Terra e para o bom funcionamento climático. Espera-se que, no início deste novo século, o homem tome consciência destes problemas e comece a perceber que antes do dinheiro está a vida de nosso planeta e o futuro das gerações futuras. Nossos filhos têm o direito de viverem num mundo melhor.

Vale lembrar:

- O desmatamento numa determinada região pode provocar o processo de desertificação (formação de desertos e regiões áridas). Este processo vem ocorrendo no sertão nordestino e no cerrado de Tocantins nas últimas décadas.

fonte:http://www.suapesquisa.com/desmatamento/
pesquisa feita pelas alunas : Ermiria , Lorena , Rubiele e Sandriely

"MEIO AMBIENTE"



"MEIO AMBIENTE"

O tema da ecologia geralmente aparece na grande mídia relacionado à preservação e à recuperação da natureza selvagem. No entanto, as reais possibilidades de preservação e recuperação dessa natureza selvagem estão intimamente relacionadas à questão ambiental nas cidades.

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A degradação e o comprometimento da natureza selvagem foram intensificados pelo crescimento descontrolado das cidades e de suas atividades industriais de alto impacto ambiental, especialmente a partir de meados do Século 19. A reversão da alarmante crise ambiental contemporânea depende de iniciativas que reavaliem o papel da cidade e a participação de cada cidadão como pólo decisivo na educação ambiental e na transformação de comportamentos.

Atualmente o ambiente urbano é o hábitat de mais de 50% da população mundial. E esse percentual deve aumentar consideravelmente nos próximos anos. As projeções da ONU estimam que em torno de 2025 a população urbana mundial, que hoje é de aproximadamente 2,5 bilhões, pode chegar aos 5 bilhões de pessoas.

Todos os dias vivenciamos nas cidades alguns dos mais graves problemas ambientais contemporâneos: as questões da água, do lixo, da poluição e do alto consumo de energia. É certo que a solução desses problemas depende de vontade política, práticas públicas e planejamento urbano, mas depende também, e essencialmente, da colaboração ativa de cada um dos cidadãos.

Alguns exemplos de “casas ecológicas” são divulgados com freqüência na grande mídia. Essas casas, quase sem exceção, estão localizadas em ambientes não-urbanizados: pequenas comunidades, fazendas, praias e montanhas, e são vistas com curiosidade e interesse pelo público como experiências excêntricas com um certo tom futurista.

Um dos desafios da arquitetura contemporânea é o de conseguir desmistificar esse assunto e desenvolver projetos residenciais no interior das cidades, em lotes comuns, valendo-se dos conceitos de arquitetura sustentável e de “casa ecológica” adaptados ao ambiente urbano e às condições locais de disponibilidade de materiais e mão-de-obra.

Hoje já é possível construir no Brasil casas e edifícios “ecológicos” com projetos personalizados, valendo-se de sistemas e materiais alternativos disponíveis no mercado da construção civil. Não se trata de alta tecnologia, sofisticada e cara, mas sim de soluções técnicas simples e acessíveis articuladas em projetos de arquitetura que têm como premissa conceitos de ecologia urbana e de planejamento ambiental.

A arquitetura residencial projetada com princípios ecológicos também significa economia para a municipalidade, afinal é possível reduzir em até 60% o volume de entulho retirado da obra, reduzir o volume de águas pluviais destinado ao sistema público em pelo menos 80%; reduzir o volume de esgoto despejado no sistema coletivo em pelo menos 50%, além de contribuir com até 80% da área do terreno em área verde para a cidade, considerando soluções paisagísticas como tetos-jardim.

Não há dúvidas de que uma arquitetura responsável e sintonizada com as questões urbanas contemporâneas pode contribuir de forma efetiva para a melhoria das condições de vida nas cidades e a solução de sérios problemas ambientais como a impermeabilização crescente do solo; a redução progressiva da vegetação urbana, especialmente nos lotes privados; o alto consumo energético necessário para minimizar o desconforto de soluções arquitetônicas inadequadas às condições climáticas reais (como, por exemplo, os “indispensáveis” aparelhos de ar condicionado); o alto custo do tratamento público da água e dos esgotos; o desperdício e o lançamento de entulhos e sobras de canteiros de obras na periferia das cidades.

As arquiteturas sustentáveis oferecem grandes vantagens para a sociedade, e em escala ampliada, para todo o meio ambiente. Se as vantagens ambientais são nítidas, as vantagens econômicas são capazes de convencer os mais céticos.

Com projetos arquitetônicos alternativos é possível construir residências que proporcionem uma economia de energia elétrica de, pelo menos, 40% e uma economia de água que pode chegar a 50%. E o que é melhor, com um custo médio de cerca de 10% menor do que o de uma residência convencional. Isso significa economia imediata na obra e economia ao longo de anos.

A inserção de casas e edifícios sustentáveis ou “ecológicos” nas cidades brasileiras nos próximos anos pode ter um efeito multiplicador de grande importância, sugerindo novos comportamentos, e sinalizando para a sociedade outros caminhos possíveis na ocupação do solo urbano com grandes vantagens econômicas e ambientais.

Artur Rozestraten - Arquiteto e urbanista, idealizador do projeto CASAVIVA Fonte: Eco 21 - www.eco21.com.

Pesquisa feita por: Kethelyn Aline Sena Silva e Letícia Silveira... 9ºano "A"


Oceanos

Um oceano é um grande corpo de água salina e um componente da hidrosfera. Aproximadamente 71% da superfície da Terra (uma área de 361 milhões de quilômetros quadrados) é coberta pelo oceano, um contínuo corpo de água que é geralmente dividido em vários oceanos principais e mares menores. Mais da metade dessa área está numa profundidade maior que três mil metros. A salinidade oceânica média é por volta de 35 partes por milhar (ppt) (3,5%), e praticamente toda a água do mar tem uma salinidade de 30 a 38 ppt. Apesar de geralmente reconhecidos como vários oceanos 'separados', essas águas formam um corpo global interconectado de água salina por vezes chamado de Oceano Global. Esse conceito de oceano global como um corpo contínuo de água com um intercâmbio relativamente livre entre suas partes é de fundamental importância para a oceanografia. As principais divisões oceânicas são definidas em parte pelos continentes, vários arquipélagos, e outros critérios: essas divisões são (em ordem decrescente de tamanho) o Oceano Pacífico, o Oceano Atlântico, o Oceano Índico, o Oceano Antártico e o Oceano Ártico.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Meio_ambiente#.C3.81gua_na_Terra.

pesquisa feita pelos alunos:FERNANDO,THIAGO,CARLOS.


Importância dos Preservativos - Uso da CamisinhaImportância dos Preservativos - Uso da CamisinhaImportância dos Preservativos - Uso da Camisinha

Importância dos Preservativos - Uso da Camisinha



A utilização de preservativos é cada vez mais necessário, sobretudo com a disseminação da AIDS/HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis e etc...

Se proteger contra as DSTs não é o único objetivo exato da camisinha, isso vai muito além, pois a utilização deste preservativo previne também a Gravidez não-planejada.

A camisinha pode ser encontrada em qualquer posto de saúde municipal e pode ser obtida gratuitamente.
Segundo algumas pesquisas, o índice de gravidez entre adolescentes vem crescendo em muito no Brasil, principalmente pré-adolescentes com idade de 12 a 16 anos, isso se deve ao início precoce da atividade sexual entre os adolescentes e está aí um bom motivo de utilizar esse pequeno preservativo.

Claro que isso não

A utilização de preservativos é cada vez mais necessário, sobretudo com a disseminação da AIDS/HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis e etc...

Se proteger contra as DSTs não é o único objetivo exato da camisinha, isso vai muito além, pois a utilização deste preservativo previne também a Gravidez não-planejada.

A camisinha pode ser encontrada em qualquer posto de saúde municipal e pode ser obtida gratuitamente.
Segundo algumas pesquisas, o índice de gravidez entre adolescentes vem crescendo em muito no Brasil, principalmente pré-adolescentes com idade de 12 a 16 anos, isso se deve ao início precoce da atividade sexual entre os adolescentes e está aí um bom motivo de utilizar esse pequeno preservativo.

Claro que isso não elimina 100% de todos os riscos existentes, embora seja muito eficaz (e até mais que outros métodos) a camisinha pode romper se for mau manuseada, existem certas maneiras eficazes de manuseá-la e isso não é nenhum grande segredo.

Hoje é comum nas escolas da rede pública e privada, professores dedicarem parte de suas aulas ou em algumas aulas específicas para tratarem assuntos relacionados a sexualidade, como debates e meios de prevenção de doenças (DSTs) e gravidez entre adolescentes.


* Fonte http://www.alunosonline.com.br/sexualidade/importancia-do-preservativo/

*Postado por : Helena Mariana

elimina 100% de todos os riscos existentes, embora seja muito eficaz (e até mais que outros métodos) a camisinha pode romper se for mau manuseada, existem certas maneiras eficazes de manuseá-la e isso não é nenhum grande segredo.

Hoje é comum nas escolas da rede pública e privada, professores dedicarem parte de suas aulas ou em algumas aulas específicas para tratarem assuntos relacionados a sexualidade, como debates e meios de prevenção de doenças (DSTs) e gravidez entre adolescentes.


* Fonte http://www.alunosonline.com.br/sexualidade/importancia-do-preservativo/

*Postado por : Helena Mariana



AJUDE A GENTE!

A natureza perfeita Jesus criou,
Fez animais, plantas, céu e mar.
Um ambiente tranqüilo Ele formou
Dava até pra ouvir passarinhos a cantar.

O mundo era lindo e cheio de riquezas,
Pedras preciosas, matas verdes cheias de belezas ,
Lindas praias e cachoeiras belas.
Pra nós Ele fez todas elas.

Mas quando o homem chegou,
Tudo mudou!
O homem começou cidades construir,
E para isso precisou a natureza destruir.

Incontrolavelmente ele começou a agir,
Fez queimadas, poluiu e desmatou,
Foi assim que a beleza acabou,
E os animais começaram a sumir.

Mas o que a gente pode fazer
Para a natureza sobreviver?
Podemos não fumar,
Para não poluir o ar.

Podemos plantar árvores por todos os lugares,
Podemos também não jogar lixo nos mares;


Todos nós pedimos, por favor,
Cuide do nosso mundo com amor.
Não faça queimada,
Não desperdice água,
Não destrua a natureza
Isso é bom, tenha certeza!
Não polua o meio ambiente,
E viva a vida mais contente!

Ajude a gente

fonte:ttp://www.apoema.com.br/poemaecologico.htm
pesqusa feita pelos alunos:Gustavo,Wellington,Dilson

MEIO AMBIENTE Preservação- O seu papel Eis algumas coisas que você pode fazer para realmente evitar danos ao meio ambiente: * Não

Preservação- O seu papel

    Eis algumas coisas que você pode fazer para realmente evitar danos ao meio ambiente:

  • Não jogue óleos lubrificantes na sua rede de esgoto
    • Não fique tentado a trocar você mesmo o óleo do motor de seu carro e jogar o óleo velho no ralo. Este óleo vai chegar com certeza a um rio e em segunda instância, ao mar, podendo causar muitos danos. Entre eles a morte de plânctons, mariscos, mamíferos e aves marinhas.
    • Os postos de gasolina encaminham periodicamente os resíduos provenientes das trocas de óleo de volta às refinarias, onde são processados em outros produtos (graxa, por exemplo). Se você trocar seu óleo em casa, guarde o óleo velho e o entregue num posto de gasolina.
    • Estima-se que 90% do óleo que polui os mares tem origem no continente (restos industriais e municipais), contribuindo os navios para os outros 10%, sendo que destes a maior parte vem da lavagem dos tanques e liberação de lastros de óleo e não de acidentes com vazamentos, como se poderia supor. Na realidade os grandes vazamentos de óleo, embora catastróficos, no total respondem por uma quantidade muito pequena da poluição marítima por óleo.

  • Evite jogar materiais não degradáveis (plásticos ou outros) no ambiente.
    • Certifique-se de que o lixo que você está depositando será devidamente encaminhado. Se não houver um programa de coleta no local onde você estiver (um camping numa região afastada, por exemplo), provavelmente o lixo será enterrado ou incinerado em condições desfavoráveis. Nesse caso, o melhor a ser feito é guardar todo o lixo não biodegradável (plásticos, vidros) e no caminho de volta deixá-lo em uma cidade.
    • O plástico tem uma alta durabilidade e embora não ofereça perigo químico por produtos de sua degradação, constitui um grande problema no sentido de ser confundido com alimento pelos animais marinhos. Com frequência mamíferos e aves marinhos, além de tartarugas, alimentam-se com pedaços de material plástico (sacolas) e não raro morrem em decorrência disso.
    • Outro problema envolvendo material plástico é o causado por redes de pesca velhas que são descartadas no mar, que oferecem perigo para mamíferos marinhos que ficam presos nessas redes até a morte.
    • Uma curiosa exceção: na cidade de Mongaguá (SP) há uns 12 anos mais ou menos, foi realizado um projeto para favorecer a procriação de peixes na região próxima ao píer, frequentado por pescadores. Tal projeto envolvia nada menos do que o lançamento dentro da água de vários fardos de pneus velhos amarrados uns aos outros, formando ninhos para os peixes.

  • Outros produtos nocivos à vida marinha:
    • Detergentes com fosfatos
    • Fertilizantes
    • Cloro

  • Evite comprar produtos cuja produção esteja ligada à extração não renovada
    • Evite comprar móveis feitos com madeiras de lei (mogno, por exemplo), a não ser que se tenha certeza que a matéria-prima foi proveniente de áreas de extração controlada e renovada.
    • Não compre em hipótese alguma espécimes silvestres, vegetais ou animais, pois não há nenhum tipo de controle sobre esse tipo de extração. Vale lembrar que a posse de espécimes silvestres atualmente é considerada crime inafiançável.

  • Não contribua diretamente para o desmatamento
    • Se possuir uma propriedade com mata original, preserve-a ao máximo, especialmente em se tratando de matas ciliares (nas margens de cursos e reservatórios de água).
    • Queimadas, evidentemente, são intensamente destrutivas no sentido de que eliminam a cobertura vegetal original, cujas folhas caducas constituem uma importante fonte de matéria orgânica para o solo. Assim sendo, o que estraga o solo não é a ação direta do calor, e sim a eliminação da fonte de matéria orgânica.
    • Há diversos motivos para não se acender uma fogueira, mas é bom saber que elas não "matam" o solo, uma espécie de crendice entre algumas pessoas. Na realidade em locais onde foram acesas fogueiras anteriormente o que se vê é um solo totalmete recuperado, indistinguível do restante da área. Caso a fogueira seja imprescindível deve-se tomar cuidado para que o fogo não se alastre, mantendo uma fogueira de pequenas dimensões, facilmente controlável. Lembrar-se também de sempre apagar a fogueira completamente após seu uso.

  • Economia dos recursos naturais
    • Um dos grandes problemas atuais é a administração das fontes de água e energia (eletricidade, combustíveis), e tudo o que se fizer no sentido de economizá-las é efetivamente uma ação de preservação.
  • *Fonte:http://www.acampar.net/papel.html
  • Pesquisa feita por : Aline Aparecida
  • Helena Mariana

Meio Ambiente



"MEIO AMBIENTE"

A questão da preservação e da conservação ambiental ganha destaque no Brasil a partir da década de 1970, com o surgimento de pequenos grupos que apontam a necessidade de incluir o tema do meio ambiente nas discussões da sociedade. Na década seguinte, com a redemocratização do Brasil, cresce o número de organizações não governamentais ambientalistas e surgem novas propostas de preservação do meio ambiente. Algumas se transformam em políticas públicas, dando contornos mais definidos à legislação ambiental brasileira.

  • Na Constituição – Antes de 1988, o país já possuía leis que tratavam da questão ambiental. O Código Florestal, por exemplo, é de 1965 e previa diversas sanções penais para os crimes contra o meio ambiente, embora elas não fossem detalhadas. A Constituição de 1988 consolida o processo legal e institucional. O capítulo que trata do meio ambiente enfatiza a necessidade de sua defesa e preservação e procura estabelecer mecanismos para que isso ocorra. Para os especialistas, o grande problema é conseguir que essa legislação saia do papel e seja efetivamente aplicada, já que muitas leis não foram sequer regulamentadas, como a que protegeria nossa biodiversidade, a mais rica do mundo. Outro destaque na defesa do meio ambiente é a criação, em 1989, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente(Ibama). Entretanto, o avanço da legislação e a possibilidade de uma fiscalização mais rígida esbarram no ainda escasso volume de recursos destinados às questões ambientais e na falta de articulação entre os governos federal, estaduais e municipais, sociedade civil, e mesmo entre os vários órgãos federais, que freqüentemente se opõem a questões como o uso da terra ou dos recursos hídricos.
  • Lei de Crimes Ambientais – A lei nº 9.605, sancionada em fevereiro de 1998 e regulamentada em setembro de 1999, estabelece as penas para as infrações e agressões cometidas contra o meio ambiente no Brasil. Prevê multas que chegam a 50 milhões de reais para uma variedade de infrações: pesca em locais proibidos, crimes contra o patrimônio, soltura de balões, pichações, caça ilegal, obras poluidoras, queimadas e desmatamento. Corredores ecológicos
  • Corredor ecológico

A questão da preservação e da conservação ambiental ganha destaque no Brasil a partir da década de 1970, com o surgimento de pequenos grupos que apontam a necessidade de incluir o tema do meio ambiente nas discussões da sociedade. Na década seguinte, com a redemocratização do Brasil, cresce o número de organizações não governamentais ambientalistas e surgem novas propostas de preservação do meio ambiente. Algumas se transformam em políticas públicas, dando contornos mais definidos à legislação ambiental brasileira.

Na Constituição – Antes de 1988, o país já possuía leis que tratavam da questão ambiental. O Código Florestal, por exemplo, é de 1965 e previa diversas sanções penais para os crimes contra o meio ambiente, embora elas não fossem detalhadas. A Constituição de 1988 consolida o processo legal a que protegeria nossa biodiversidade, a mais rica do mundo. Outro destaque na defesa do meio ambiente é a criação, em 1989, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente(Ibama). Entretanto, o avanço da legislação e a possibilidade de uma fiscalização mais rígida esbarram no ainda escasso volume de recursos destinados às questões ambientais e na falta de articulação entre os governos federal, estaduais e municipais, sociedade civil, e mesmo entre os vários órgãos federais, que freqüentemente se opõem a questões como o uso da terra ou dos recursos hídricos. Lei de Crimes Ambientais – A lei nº 9.605, sancionada em fevereiro de 1998 e regulamentada em setembro de 1999, estabelece as penas para as infrações e agressões cometidas contra o meio ambiente no Brasil. Prevê multas que chegam a 50 milhões de reais para uma variedade de infrações: pesca em locais proibidos, crimes contra o patrimônio, soltura de balões, pichações, caça ilegal, obras poluidoras, queimadas e desmatamento.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Preserva%C3%A7%C3%A3o_ambiental_no_Brasil

Pesquisa feita por: Kethelyn Aline e Letícia Silveira...
Alunas da Escola Municipal Jamic-Polo 9° ano "A"

domingo, 8 de agosto de 2010

Meio ambiente







Até quando isto vai continuar?








Meio ambiente

O meio ambiente, comumente chamado apenas de ambiente, envolve todas as coisas vivas e não-vivas ocorrendo na Terra, ou em alguma região dela, que afetam os ecossistemas e a vida dos humanos.
O conceito de meio ambiente pode ser identificado por seus componentes:
Completo conjunto de unidades ecológicas que funcionam como um sistema natural sem uma massiva intervenção humana, incluindo toda a vegetação, animais, microorganismos, solo, rochas, atmosfera e fenômenos naturais que podem ocorrer em seus limites.
Recursos e fenômenos físicos universais que não possuem um limite claro, como ar, água, e clima, assim como energia, radiação, descarga elétrica, e magnetismo, que não se originam de atividades humanas.
O ambiente natural se contrasta com o ambiente construído, que compreende as áreas e componentes que foram fortemente influenciados pelo homem.

As ciências da Terra geralmente reconhecem quatro esferas, a litosfera, a hidrosfera, a atmosfera e a biosfera,[1] correspondentes às rochas, água, ar e vida. Alguns cientistas incluem, como parte das esferas da Terra, a criosfera (correspondendo ao gelo) como uma porção distinta da hidrosfera, assim como a pedosfera (correspondendo ao solo) como uma esfera ativa.
Ciências da Terra é um termo genérico para as ciências relacionadas ao planeta Terra.[2] Há quatro disciplinas principais nas ciêncais da Terra: geografia, geologia, geofísica e geodésia. Essas disciplinas principais usam física, química, biologia, cronologia e matemática para criar um entendimento qualitativo e quantitativo para as áreas principais ou esferas do "sistema da Terra".
Atividade geológica

A crosta da Terra, ou litosfera, é a superfície sólida externa do planeta e é química e mecanicamente diferente do manto do interior. A crosta tem sido gerada largamente pelo processo de criação das rochas ígneas, no qual o magma (rocha derretida) se resfria e se solidifica para formar rocha sólida. Abaixo da litosfera se encontra o manto no qual é aquecido pela desintegração dos elementos radioativos. O processo de convecção faz as placas da litosfera se moverem, mesmo lentamente. O processo resultante é conhecido como tectonismo.[3][4][5] Vulcões se formam primariamente pelo derretimento do material da crosta da zona de subducção ou pela ascensão do manto nas dorsais oceânicas e pluma mantélica.

Água na Terra
Oceanos
Um oceano é um grande corpo de água salina e um componente da hidrosfera. Aproximadamente 71% da superfície da Terra (uma área de 361 milhões de quilômetros quadrados) é coberta pelo oceano, um contínuo corpo de água que é geralmente dividido em vários oceanos principais e mares menores. Mais da metade dessa área está numa profundidade maior que três mil metros. A salinidade oceânica média é por volta de 35 partes por milhar (ppt) (3,5%), e praticamente toda a água do mar tem uma salinidade de 30 a 38 ppt. Apesar de geralmente reconhecidos como vários oceanos 'separados', essas águas formam um corpo global interconectado de água salina por vezes chamado de Oceano Global.[6][7] Esse conceito de oceano global como um corpo contínuo de água com um intercâmbio relativamente livre entre suas partes é de fundamental importância para a oceanografia.[8] As principais divisões oceânicas são definidas em parte pelos continentes, vários arquipélagos, e outros critérios: essas divisões são (em ordem decrescente de tamanho) o Oceano Pacífico, o Oceano Atlântico, o Oceano Índico, o Oceano Antártico e o Oceano Ártico.

Rios
Um rio é um curso de água natural, geralmente de água doce, fluindo em direção a um oceano, lago, mar, ou outro rio. Em alguns poucos casos, o rio simplesmente flui para o solo ou seca completamente antes de alcançar outro corpo de água. Rios pequenos podem ser conhecidos por vários outros nomes, incluindo córrego, angra e ribeiro. Nos Estados Unidos um rio é classificado como curso de água se tiver mais de dezoito metros de largura. A água do rio geralmente está em um canal, formado por um leito entre bancos. Em rios mais largos há também muitas zonas sujeitas a inundações formadas pelas águas de enchente atingindo o canal. Essas zonas podem ser bem largar em relação ao tamanho do canal do rio. Rios são parte do ciclo da água. A água do rio é geralmente coletada da precipitação através da bacia hidrográfica e por reabastecimento da água subterrânea, nascentes e liberação da água armazenada nas geleiras e coberturas de neve.

Córrego
Um córrego é um corpo de água fluindo com uma corrente, confinado entre um berço de córrego e bancos. Em alguns países ou comunidades um córrego pode ser definido por seu tamanho. Nos Estados Unidos um córrego é classificado como um curso de água se tiver menos que dezoito metros de largura. Córregos são importantes corredores que conectam habitats fragmentados e assim conservam a biodiversidade. O estudo de córregos e caminhos de água em geral é conhecido como hidrologia de superfície.[9] Os córregos incluem angras, os afluentes, que não alcançam um oceano e não se conectam com um outro córrego ou rio, os ribeiros, que são pequenos córregos geralmente originários de uma nascente ou escoam para o mar.

Lago
O lago (do latin lacus) é um acidente geográfico, um corpo de água que está localizado no fundo de uma depressão. O corpo de água é considerado um lago quando está cercado por terra, não faz parte de um oceano, é mais largo e mais profundo que uma lagoa e é alimentado por um rio.
Lagos naturais da Terra são geralmente encontrados em áreas montanhosas, riftes, e áreas com glaciação em andamento ou recente. Outros lagos são encontrados em bacias endorreicas ou ao longo do curso de rios maduros. Em algumas partes do mundo, há muitos lagos por causa do caótico padrão de drenagem deixado pela última Era do Gelo. Todos os lagos são temporários em relação a escalas geológicas de tempo, pois eles são lentamente preenchidos com sedimentos ou são liberados da bacia que os contém.


Lagoa
Uma lagoa é um corpo de água estagnada, natural ou criada pelo homem, que é geralmente menor que um lago. Uma grande variedade de corpos de água feitos pelo homem podem ser classificados como lagoas, incluindo jardins de água criados para ornamentação aestética, lagoas de pesca criadas para reprodução comercial de peixes, e lagoas solares criadas para armazenas energia térmica. Lagoas e lagos podem se diferenciar de córregos pela velocidade da corrente. Enquanto a corrente de córregos são facilmente observadas, lagos e lagoas possuem microcorrentes guiadas termicamente e correntes moderadas criadas pelo vento.


pesquisa feita pelo Professor Rone (Lingua Portuguesa) para seus alunos do 9º ano "A" da Escola Municipal Jamic Polo em Terenos- MS

fonte:wikipedia